Cinco motivos divinos para começar a jogar agora

Ao que tudo indica parece que a pandemia coronavírus ainda não terá fim próximo. Além de transformar a sociedade e cotidiano, o fato de boa parte dos brasileiros ficar em casa para trabalho e lazer, além de cuidados pessoais, faz com que as rotinas precisem ser obrigatoriamente modificadas.

Jogar é parte do entretenimento de muitos conterrâneos, pois é uma atividade prática que pode envolver de crianças a idosos, além de potencializar as capacidades de memorização e concentração de qualquer um.

Como sociedade moderna nunca estivemos tão conectados, mas ao mesmo tempo que existem meios modernos de comunicação, o que facilita o isolamento social, a falta de contato real é um problema constante a ser superado por pais, casais, famílias e amigos. Daí começam os motivos divinos para se jogar os modernos jogos de tabuleiro!

Interação e laços de amizade

Os jogos de tabuleiro exigem sentar à mesa e reunir as pessoas para jogar, interagir e dar risada junto. Algumas vezes “passar alguma raiva” também, como quando alguém pega aquela trilha tão desejada em Ticket to Ride, por exemplo. O fato de estar junto com pessoas queridas é uma oportunidade de fortalecer os laços de amizade através da interação que os jogos proporcionam nas estratégias, caminhos para vitória e mecânicas que interferem direta ou indiretamente no que os oponentes estão fazendo!

Simples, rápido e fácil

Nem todo mundo gosta de feijão, por exemplo. Chocolate, refrigerante e cerveja são outros exemplos. Assim também é com o jogos de tabuleiro modernos! Hoje o mercado brasileiro de jogos de mesa claramente possui títulos para todos os gostos, dos mais fáceis e diretos até os mais difíceis e detalhados. Carcassonne é um jogo fácil, rápido, divertido e estratégico, tudo ao mesmo tempo, por exemplo. Aliado a isso também existem aqueles jogos para partidas mais rápidas, mais demoradas e com mais ou menos pessoas à mesa.

Diversão diferente

Nem tudo que diverte precisa ser limitado à tecnologia: televisão, celulares, tablets e internet. Tanto antigamente nas gerações anteriores quanto agora é possível se divertir com pouco. Em Avenue (PaperGames) por exemplo, apenas uma folhinha de pontuação, poucas cartas e uma caneta para cada um são necessários para jogar. Não precisa de conexão wi-fi e cabe até 99 pessoas!

Saúde mental

Jogos também exercitam o cérebro, assim como a leitura. Nos jogos de mesa não se leem somente regras e componentes, mas também é necessário verificar o que o oponente está fazendo e tentar prever como esse oponente vai agir, memorizar movimentos e pensar em possibilidades diversas. Veja Dou Shou Qui, da Mitra, que traz uma experiência exclusiva para dois jogadores e que exige planejamento, escolha e estratégia.

Simplicidade e diversão

Longe da internet, televisão e outros eletrônicos é possível se divertir. Abrir uma bebida, beliscar um petisco e jogar um jogo de poucas regras e componentes cria uma experiência diferente e simples, sem deixar de ser divertida. Em Telma é possível jogar com até oito pessoas apenas com cartas e nomes loucos memorizados. Diferente, simples e muito engraçado!

E então? Vamos começar a jogar? Boas partidas à todos!