Rolling Ranch e a volta das resenhas divinas

Rolling Ranch é um jogo pequeno de rolar dados de Jordy Adan (Cartógrafos) lançado em 2019 e que conta as artes de Luis Francisco e Weberson Santiago. Aqui no Brasil foi anunciado pela Mandala Jogos, antes de se tornar a Grok Games, mas infelizmente não foi lançado.

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Mecânicas
– Papel e caneta
– Rolagem de dados

Um rancho, animais, caneta e dois dados: é tudo que se precisa para jogar Rolling Ranch e encher uma folhinha de animais de mentira e pontos de verdade. O mecanismo de jogo é basicamente rolar, pegar uma ou duas informações e anotar na folha de jogo que também é a folha de pontuação.

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De um dos dados, tanto faz a cor, cada jogador pega a informação do número e do outro dado a informação do animal. Então o animal escolhido por cada jogador é desenhado no número na folha. Também é possível pegar materiais de construção para poder desenhar pequenas estruturas na folhinha e criar formas extras de pontuar, além de habilidade de uso único como trocar de número, trocar de animais e outras.

O jogo acaba quando alguém preenche tudo, então a rodada atual é a última para todos. Nesse momento cada região na folha de pontuação é contada, além da carta secreta de cada um e as pontuações extras das construções.

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Considerações divinas
Se você ainda lê na web e especificamente lê o blog divino, sabe que esta é a primeira resenha desde a volta do blog. Obrigado por continuar por aqui! Rolling Ranch é um jogo simples do mesmo autor de Cartógrafos, tanto que existe alguma semelhança artística entre os jogos.

As mecânicas  e conteúdo são simples o suficiente para entregar uma proposta direta e honesta, o que pode desagradar quem gosta de um “filler mais robusto”. Nada a mais além disso e de uma ótima arte, além de também uma pena que nunca chegou ao mercado nacional.

Nada mais além disso, o jogo é só isso e a resenha é isso.