De forma resumida, o termo “coleção” é um termo que se refere a “reunião ordenada de objetos de interesse estético, cultural ou científico” de acordo com o dicionário Oxford. Com isto posto, nem todo jogador de jogos de mesa exatamente coleciona os seus jogos, mas toda reunião de jogos pode ser considerada uma certa “coleção”.
Já pensou que quase toda aquela reunião de títulos diferentes possui uma pequena coleção de títulos específicos? Geralmente são jogos que possuem alguma característica comum entre si, como por exemplo jogos exclusivos para 2 jogadores, jogos de um mesmo autor ou editora, jogos com temas ou mecânicas similares, e assim por diante.
Por tema é possível eleger jogos sobre animais como em Calico (gatos), Mariposas e Bunny Kingdom (coelhos). Também existem os mais baratos como 50 Dinossauros e BraveRats (ratos) onde é possível se divertir da mesma forma, porém gastando bem menos. Opções diversas de temas podem ser encontradas no mercado brasileiro para fazer uma pequena coleção de jogos com o mesmo tema.
Se não por tema, que tal número de jogadores? Para apenas casais ou duplas de amigos, os jogos exclusivamente para dois podem trazer experiências simples ou mais complexas, a depender das regras de cada jogo, isto é, não é porque existe um jogo para menos jogadores que ele precisa ser necessariamente simples. Exemplos de jogos com boa complexidade e desafiadores para dois são 7 Wonders Duel e Deterrence 2X62, inclusive este último é brasileiro! Para algo mais simples fica a dica do baratinho Claim (menos de 50 reais!), da parceira PaperGames, e também tem o Claim 2 para mais conteúdo.
Agora se a coleção precisa focar na galera, no grupão de amigos e familiares onde existe muita gente divina para se divertir então é melhor levar o Coup (já com expansão, hein!), o clássico The Resistance ou quem sabe um dos jogos festivos que mais cria “treta” na mesa: Saboteur onde até 10 pessoas podem gritar sobre quem são os traidores na partida!
Não importa o motivo ou o tipo de coleção: sempre é muito divertido admirar o tanto de novos exemplares de uma coleção particular, lá no alto da estante ou do armário.
