Sanduíche: um jogo de cartas delicioso!

Este jogo cujo nome lembra um vídeo cômico sobre valor nutricional dos sanduíches no início dos anos 2000 é uma obra brasileira e independente de uma única pessoa: a artista plástica, professora, designer gráfica e editorial Verônica Saiki, que tanto a criadora do jogo e a artista do mesmo.

Um lançamento de 2020 que foi enviado carinhosamente ao blog, muito obrigado! Antes de conferir a resenha, não deixe de visitar e conhecer o site da artista, assim como seu Instagram recheado de artes, fotos de trabalho e passagens da vida de Verônica (divino!).

Mecânicas
– Ação/Movimento programado
– Pegar e entregar

O objetivo em Sanduíche é descartar todas as suas cartas ou ficar com as cartas que valem menos pontos quando a partida terminar. Simples assim! Cada jogador recebe dez cartas no início da partida e quem tiver a carta “pão” começa. Se não tiver “pão”, a partida começa com o “bife” do sanduíche!

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Componentes

Ao jogar uma carta do jogo, esta carta pede um ingrediente específico para ser jogado na sequência e o próximo jogador precisa jogar essa carta ou comprar uma da pilha de compras, caso não tenha a carta em questão. Se der a sorte de comprar o ingrediente correto, então pode jogar imediatamente.

O jogo prossegue dessa forma até que a partida termine quando alguém descartar todas as suas cartas ou quando acabar a pilha de compras, então vence quem não tiver mais cartas na sua mão ou quem ficar com a menor quantidade de pontos.

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Cartas do sanduba

Existem duas cartas especiais, a carta “vale tudo” que permite ao jogador jogar cartas em sequência de acordo com o ingrediente que cada uma pede ou para anular a carta “boca”. Essa “boca” deixa comprar 5 cartas de uma vez só!

Considerações divinas
Sanduíche-íche é um jogo extremamente simpático. Extremamente! A arte é linda, a mecânica é super simples e tanto a criançada quanto os adultos mais descontraídos gostam bastante. Para eventos, novas pessoas com jogos modernos, idosos ou uma tarde de petiscos é uma ótima pedida!

Em se tratando do produto, este é um jogo bom, bonito e barato! Claro que para os mais exigentes possa não ser tão divertido por apresentar um nível leve de desafio e bastante sorte.

O jogo é acessível as crianças e a partir de 6 ou 7 anos já é possível jogar com os pequenos. Os elemento de arte e design são fáceis de se ler. Ainda é possível jogar com mais cópias do jogo e juntar mais pessoas à mesa.

Pontos positivos
– Linda arte e design de fácil leitura
– Bom, bonito, barato e brasileiro!

Pontos negativos
– Talvez traga pouco desafio aos jogadores mais exigentes