Jester em nova edição e final de campanha de sucesso no Catarse

Ao invés de simplesmente criar uma resenha, eu deixo aqui no blog uma postagem objetiva que reúne um conjunto de informações: uma resenha curta sobre o jogo Jester da MS Jogos, uma prévia da nova edição que está em financiamento coletivo e, por fim, mas novidades do financiamento!

Jester é um jogo de tabuleiro da linha caixas grandes da MS Jogos, editora do autor Marcos Macri, e que foi lançado originalmente em 2015 com as artes de Diego Sanchez, antigo parceiro profissional de Macri. Em Jester cada jogador representa um(a) artista aspirante ao cargo de Bobo(a) da corte e durante três rodadas precisam usar suas cartas de cidade, teatro, guildas e corte para visitar essas quatro áreas do tabuleiro e realizar diversas ações.

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Tabuleiro, versão da Tabletopoa

O objetivo central do jogo é a vitória através de pontos totais e cada turno as cartas informam qual área do tabuleiro, ações e possíveis bônus que cada jogador(a) vai conquistar para alcançar tal objetivo. Ainda é possível realizar pequenos combos neste jogo de seleção de ações e gestão de cartas, como por exemplo aprender aulas de teatro, criar um objeto de estudo do teatro e melhorar os pontos que se obtém por esse tipo de arte ao final da partida.

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Detalhe das peças e tabuleiro do jogador amarelo

Em se tratando de final de partida, os pontos também levam em consideração o desempenho na Corte do Rei, a preferência dos nobres, prestígio real e outros itens temáticos bastante interessantes. Jester atende bem tanto os novos quanto os antigos jogadores e ainda dá para jogar com quem tem pouca experiência com os jogos modernos.

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Visão geral dos componentes da versão física

O tabuleiro se encontra em reta final no Catarse pelo financiamento da sua terceira edição (em busca de metas estendidas), onde essa nova edição do título conta com modo solo e melhorias estéticas em geral, além da oportunidade de adquirir o jogo em si sem ter que comprar usado: desde o ano passado Jester já se encontrava esgotado na editora.

As versão anteriores não foram esquecidas, pois Marcos preparou um conjunto de peças para quem tiver uma versão antiga do jogo. Este é um cuidado que o autor paulista possui com todos os seus jogos de tabuleiro que são relançados de alguma forma.


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